O que são calcificações.
O que são calcificações?
No nosso organismo, o cálcio está localizado maioritariamente nos ossos e nos dentes, sendo imprescindível para a sua formação. Além de cumprir esta função, é um mineral fundamental para a contração muscular, coagulação sanguínea, segregação hormonal e transmissão de impulsos nervosos.
Contudo, quando ocorre um aumento gradual de cálcio nos tecidos corporais, nos vasos sanguíneos ou nos órgãos, surgem as calcificações, que acabam por provocar lesões, inflamações ou infeções, resultando no endurecimento dos tecidos internos.
Os diferentes tipos de calcificações
As calcificações podem formar-se em vários locais no corpo, nomeadamente:
- artérias pequenas e grandes;
- válvulas do coração;
- cérebro, designado como calcificação craniana;
- articulações e tendões, nomeadamente, articulações do joelho e tendões do ombro;
- tecidos moles como seios, músculos e gordura;
- rim, bexiga e vesícula biliar.
Possíveis sintomas de calcificação incluem:
- esporões ósseos, que ocasionalmente podem ser visíveis como caroços sob a pele;
nódulos mamários; - secura ocular, comichão ou dor, ou visão prejudicada;
- aumento de fraturas ósseas;
- cãibras musculares ou fraqueza;
- algumas diferenças na estrutura óssea, como curvatura das pernas ou curvatura da coluna;
tártaro nos dentes.
Quais são os fatores de risco para a calcificação?
Vários fatores propiciam o aumento do risco de desenvolver calcificações, tais como:
- envelhecimento;
- historial genético de um distúrbio no metabolismo do cálcio que causam hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue);
- distúrbios autoimunes.
- fatores exógenos (ex: ingestão de níveis tóxicos de alguns minerais ou vitaminas).
Exemplo de calcificações:
Tendinopatia Calcificante dos músculos e tendões dos ombros (Coifa dos Rotadores).
A tendinopatia calcificante é um dos inúmeros exemplos de calcificações. Por definição, este problema evolui por fases com uma duração variável. Na primeira fase, a formação de depósitos de pequenos cristais de cálcio decorre, habitualmente, sem queixas, sentindo apenas um ligeiro desconforto local. Posteriormente, na segunda fase, a reabsorção da calcificação é mais dolorosa, visto que ocorre a libertação local de várias substâncias inflamatórias.
Entre os vários tendões da coifa dos rotadores, o tendão supraespinhoso é o mais frequentemente afetado nesta doença.
Esta doença afeta, maioritariamente, mulheres, entre os 40 e os 60 anos, sendo que 25% dos casos pode ser bilateral. A origem desta condição é desconhecida, mas pode estar interligada a alguns distúrbios endócrinos (como o hipotiroidismo), doença cardíaca isquémica e hipertensão arterial.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico das calcificações é efetuado através de um exame físico. No caso da tendinopatia, é realizada uma radiografia do ombro, que permite localizar, identificar e caracterizar os depósitos de cálcio.
Por outro lado, a Ressonância Magnética é usada para despistar lesões, tal como a rutura dos tendões da coifa.
Já a ecografia é considerada o método mais eficiente de diagnóstico, atuando como auxiliar em técnicas terapêuticas.
Qual é o suplemento indicado no tratamento das calcificações?
O suplemento D-Cur, da marca Fitozen, é composto por Vitamina D3, Vitamina K2 (Menaquinona – MK7), Curcuma Longa, Gengibre e Fruto-Oligossacáridos, tornando-se um excelente aliado para a inibição das calcificações, em situações de tendinopatia calcificante do ombro, esporões do calcâneo, arteriosclerose (problemas vasculares), assim como na redução de calcificações já instaladas. Este efeito contribui para prevenir o envelhecimento das artérias, ajudando na saúde do seu coração.
Ajuda também no alívio da inflamação e dor com origem nas calcificações.